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Voluntariado internacional

  • 26 de ago. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 22 de out.

Fazer voluntariado internacional é uma realidade que pode parecer muito distante para alguns e, a razão mais frequente é não haver dinheiro para esses “luxos”. Na verdade, existem cada vez mais opções de voluntariado internacional totalmente financiado.


A ideia de começar a Youth Cluster surgiu de um grupo de jovens estudantes, voluntários e estagiários que, desde cedo ficou a conhecer oportunidades financiadas que nos permitiram fazer voluntariado internacional em diferentes países como Eslováquia, Macedónia, Geórgia e Hungria. A nossa equipa considera que esta é a melhor opção para desenvolver competências pessoais e profissionais, colocar conhecimentos em prática e, simultaneamente, contribuir para as diferentes comunidades e projetos por onde passamos. Acreditamos ainda que estas oportunidades são essenciais na preparação para a integração no mercado de trabalho, uma vez que nos permitem sair realmente sair da nossa zona de conforto e crescer como pessoas num curto período de tempo.


Partilho o testemunho de alguns voluntários:


 “Em Plungė, uma pacata vila a 300 km de Vilnius, encontrei um novo modo de viver, mais sereno, livre e verdadeiro. A biblioteca municipal, localizada num belo edifício histórico embrenhado num grande parque verde passou a ser o meu novo local de trabalho e de aprendizagens. Não se pense que passei os dias apenas rodeados de livros, a catalogar e a limpar-lhes o pó! A biblioteca era acima de tudo um local social, onde todos, novos e velhos, se encontravam. Foi lá que tive o meu primeiro contacto com a língua local, onde troquei as minhas primeiras impressões sobre a dualidade das realidades/vivências/costumes… Deram-me espaço para escrever no jornal local, dar workshops de inglês, dinamizar o espaço infantil, fazer tours pela vila, ajudar o suporte de média e materializar um projeto de leitura entre crianças e cães!” – Victor Marques


“A participação nestes projetos internacionais permite quebrar vários estereótipos que temos relativamente a outras culturas e aprendemos a conviver com  pessoas completamente diferentes de nós. Claro que isto também pode ser considerado um desafio, pois é necessária alguma tolerância para conviver vários dias com pessoas que, muitas vezes, não compreendemos ou com as quais não partilhamos as mesmas ideias e valores, mas isto só nos torna pessoas mais tolerantes e abre os nossos horizontes.” – Teresa Valente


“De alguma forma, num curto período de tempo, estas pessoas tornam-se grandes amigos e vais levar essas amizades para casa contigo. Como? Não sei bem, talvez porque deixamos todas as nossas diferenças de lado e ficamos a conhecer a essência de cada pessoa e, assim começamos a perceber que, pela diferença de cada um somos mais completos.” – Franco Umaña Rodríguez


Margarida Freitas


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